sábado, 15 de janeiro de 2011

Para que não entender...

Hoje eu voltei para prever o seu amor, porque a dor da saudade é muito grande e ela se espalha no peito e acaba nao tendo jeito... É como um livro fechado, em uma estante prêmio de consolação que acelera a mente a alma e o coração; Que sai pulsando pela estrada não come nem sente fome e fica com a mente totalmente atordoada mas dentro dos conformes... Então eu voltei pra você... E me esperando pela porta em dias de sol e chuva não sente algum desejo, mas tenho sede dos seus beijos o que eu faço... Me dá um beijo? Para que se possa colher uma rosa não se pode temer os espinhos, temos que segurar ela com muita firmeza e também com muito carinho... Se acaso ela parecer delicada sempre leve ela até seus lábios romanticos; Porque uma rosa sente prazer em ser beijada e acariciada sejamos francos... Sorva dela o perfume ao qual não se esquece jamais, porque toda flor é perfumada como um sândalo assim se faz... Desci meus olhos e por toda parte em você eu olhei e percebi que não existe mais tamanha beleza e contigo me encantei... fechei os olhos diante de uma voz doce e sorrindo perguntou meu nome, ao abrir os olhos, percebo que esqueci quem sou e até meu sobrenome... sinto isso em meus dias até hoje é como se fosse a primeira vez... Em meus sonhos prometi a ti beijos e como a rosa tem espinho que tortura perfurando penetrou meu corpo e em direção ao meu coração se dirigiu... Sinto meus dias e seus carinhos serão meus sempre, só assim você fará uma jura e me será comovente... Por favor não me sacrifique nem me torture... A única culpa que tenho é por te amar e isso não me tem cura... Me recordo em suas fotos do seu olhar de satisfação e eu te olhando e vendo meus olhos sinto que deseja perdão... Não sei se ao som de bandas estilos 777 se faz inspirar; Diz manhosa vem cá e me recorda que ontem rimos muito e assim se faz... Lembro-me de seus lábios seu sorriso a me espelhar... Não há perigo algum de por mim você se apaixonar pelo menos até os seus lábios na minha boca encostar... Que com amor este beijo desejado o amor venha selar... É o que eu espero da rosa, minha princesa rosa a vir me apanhar... Uma rosa tem prazer em ser beijada, acredito que ela nasceu para isto... Pense que sou uma flor e como se beija uma flor, me beija... Flor... Pois estou sedento, do seu mel... O céu para muitos é sempre o mesmo, azul, limpo e bonito, ou então nuvens carregadas do calor da terra; Ora ainda, com uma bela lua, nova, nascente, crescente, cheia ou minguante, ainda assim faz se notar pelo seu brilho constante de sua natureza lunar... Mas sempre essa mesma dança natural, no movimento compassado, coerente e de constraste, faz-se perceber que por mais que eu te deseje, não tenho este amor e me torno carente... Mas apesar de tudo simples de tão magnífico, Se torna surreal! Um sol que aquece a todos, e a todos pertence, as vezes vem insolação nos dar... A chuva que refresca a nossa terra, a névoa, o orvalho, os aromas, o silêncio do humilde, na naturalidade, que por toda sua beleza, não diz uma só palavra... Mas me expresso; Calma... Tenho calma... Esta gloriosa imparcialidade do amor, que dispensa toda e qualquer tipo de tortura, em uma lua que, com sua canção silenciosa, me hipnotiza, dispersa o sono de meu corpo, e me faz vagar por caminhos desconhecidos... Acompanhada de elegantes luzes, estrelas, espero não te encontrar, pois lamentações sobre o que eu me tornei ao te ajudar, sei que vou questionar... Meus sonhos, flutuante, não são os seus sonhos, eu é quem vivo este amor, somente eu me tenho compaixão e sinto toda e qualquer dor... Não te pedi para participar disto, se não me sentes como o deve ser, então desabilite... Quem anunciou à hora de sonhar... Foi Deus pois antes eu não sonhava... A hora em que até mesmo a natureza resolve descansar, eu ainda em mente estou trabalhando... Pois só assim, tenho licença para voar... Procuro vencer tudo, criar o que não existia e procuro até mesmo abismos profundos para que a escuridão se torne luz e venha o raiar do dia... Não se aproxime assim da beirada do abismo, fique comigo, nao me abandone no meio da estrada... Dele tento apenas te resgatar, e minhas provações, por favor, não as faça aumentar... Se eu nada sei sobre você e o que eu sei, sou eu quem pergunto, como poderei te ajudar, acerca do que não sei, sobre tantos assuntos... A certeza de não ME machucar eu não tenho, e sei que não posso tirar isto de você, se não quizer se ajudar... Isso me persegue, e tem gente que ainda diz, isso de amor assim, é tudo abstrato, não existe mais, é tudo conto de fadas, e esse meu silencio, não se pode ser quebrado, pois sei que o que pensam, me soa totalmente ao contrário... A minha natureza, a mesma do contrario, fala pelo que eu sou e pelo coração que eu tenho, sempre seguindo assim a cruz do calvário... Talvez porque não precise provar nada, pois não vê quem não quer ver, ou veja, pois te digo sim eu sinto mesmo e não omito... Eu sou franco no que desejo, almejo e quero, tem gente que pensa hoje para realizar daqui a 9 anos, o que eu desejar agora, é agora que o quero... Eu sou assim e sei que esse é o meu mundo real; Poderia ser o seu mundo e se caso o fosse, o seu desejo seria conseguido em mesmo tempo que o meu sem igual... Que no princípio meu mundo foi assim grande, porém simples, e continua assim até hoje, e mesmo sem nenhuma palavra, ele fala aquele que quer ouvir, que abstrato é o mundo em que vivemos sim e isso é uma utopia toda superficial de quem o diz... Me faz pensar e me faz sentir sempre, um amor renovado, sem igual... Queria ser imparcial e amar livremente sem preceitos, mas o que eu desejo mesmo; É um amor, verdadeiro... Que eu sei que não existe mais... Porquê não se fala e não se convém falar...

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